sábado, 13 de outubro de 2007

Homens e Mulheres - Trilogia Musical Parte II

Olá a todos! Devido ao estrondoso sucesso de crítica e público (2 comentários até o momento!), imploraram para que eu adiasse ao máximo a continuação desta empreitada, que não são os sete saberes que o Pedro estudou, mas que é minha humilde colaboração a tão querido e tradicional veículo de comunicação, o blog Cidadão do Mundo! Conforme sugestão do nosso ilustre administrador, Pedro, este é Homens e Mulheres Reloaded (sem quaisquer referências ao Macaco Simão), que vai falar de “A Gente é Tudo Igual”, música de Roger Moreira em parceria com o baixista Mingau, também encontrada no disco “Os Invisíveis” (letra logo abaixo).

Depois daquela noite em que você chutou a Miss Simpatia, talvez no domingo pós-ressaca tenha vindo um certo arrependimento, algo que te fez refletir sobre sua gloriosa carreira amorosa. Das suas inúmeras conquistas (vejamos, você sai uma vez por semana, nunca volta zerado, faz uns três anos que a balada é sua companheira de aventuras... são cento e poucas conquistas! E você nem começou direito!), quantas realmente valeram a pena? Quantas, como conta Roger (e olha que ele gosta de mulher!), você não quis que sumissem logo depois da primeira vez? E depois do primeiro encontro fora da balada, quantas não te trouxeram aquele baita arrependimento, do tipo, Meu Deus, era melhor eu ter ficado quieto em casa? Pois é... mas fique tranqüilo, porque o Roger já perguntou pros amigos dele, que confirmaram: homem é tudo igual!

Mas como tudo tem dois lados (para o Samuel Rosa, chega a ter três lados...), a gente também sofre. Quantas vezes você não foi surpreendido por uma paixão fulminante, achando que sim, ela era a garota que você ia pedir em namoro assim que encontrasse novamente (e eis aqui um conselho, que nem é meu: take it easy, my brother Charles). Mas ela te atende no telefone com aquela voz de quem está louca para desligar e fazer coisa melhor, mesmo que passar esmalte esteja nessa categoria. Aí você liga de novo, ela não atende (tudo bem, ela deve estar ocupada, eu tento mais tarde). Você liga mais tarde... será que ela bloqueou o meu número??? Para descobrir, você, um cara esperto, pede o celular do irmão, pai, mãe ou até o do amigo emprestado e ela atende: AHÁ, o problema é mesmo seu! Isso para ficar nas relações que não chegam a se estabelecer, porque quando a gente namora, só nós importamos com nosso par, chega a tomar jeito, ficar responsável e fiel, não é mesmo?

Bem... e se ela não pensar assim? Quem ainda não foi traído, más notícias: a chance de que isso aconteça no futuro é maior do que eu desejaria. Pouts, será que isso acontece só comigo, pensaríamos os mais desavisados? Acho que não, isso deve ser normal, porque o Roger perguntou para os amigos dele, que felizmente confirmaram: mulher é tudo igual!

Espero apenas que um dia alguém tenha provado ou possa provar o contrário para todos nós, embora individualmente: que ele ou ela, desde que não tivéssemos desejado que sumisse, não é igual a todos os demais! Para o grand finale, a mais famosa das três músicas desta incrível (e felizmente independente de bilheterias) trilogia: “Agora é Tarde”. Até lá!

“De todas as mulheres que eu já tive/ Acho que só duas ou três/ Que eu não desejei foi que sumissem/ Logo depois da primeira vez

Será que acontece só comigo?/ Acho que não, isso deve ser normal/ Eu já perguntei pros meus amigos/ E eles me confirmaram/ Homem é tudo igual!

De todas as mulheres que eu já tive/ Acho que só duas ou três/ Que não foram ciscar noutro terreiro/ Nem que fosse só uma vez

Será que acontece só comigo?/ Acho que não, isso deve ser normal/ Eu já perguntei pros meus amigos/ E eles me confirmaram/ Mulher é tudo igual!

De todas as besteiras que eu já disse/ Acho que só duas ou três/ Que eu preferia não ter dito/ E acho que essa é uma das três!”

3 comentários:

Pedro Zambarda disse...

Eu já quis,às vezes, até que a minha mãe sumisse, hahahahaha.

Excelente trilogia, rapaz! Agora só falta o marcante "Retorno de Jedi", o último episódio! =D

Abraço!

Anônimo disse...

Comento aqui para igualar o sucesso de público da primeira parte da trilogia. Não. Por favor, não me agradeça. Nâo faço mais do que nossso incansável Pedro Zambarda. Esteja certo disso. Foi um prazer prestigiar.

Carrasco disse...

Toranja nelas!!!!!!!!