O décimo nono artigo da Declaração Universal dos Direitos Humanos nunca foi tão importante: “Todo indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão”.
Que o diga Lobão. O polêmico roqueiro lançou no final de setembro o “Peidei, mas não fui eu”. Trata-se de um misto de movimento anárquico e embrião de partido político. Destina-se, segundo ele, a combater a corrupção que grassa no país.
Um dos objetivos do “Peidei” é o de “acordar” a oposição que, a seu juízo, anda meio “adormecida”. Para tanto, Lobão lançou uma música tema para o movimento: uma paródia da célebre melodia “Que será que será”, do lulista Chico Buarque.
Na versão de Lobão, “Que será” virou “Quem Será que Peida”. O cantor revisita não só a música de Chico, mas também o espírito de luta contra as barbáries promovidas pelos políticos de nossa nação.
Mas não está tudo sob controle? Claro que está. E este é o problema. Tenhamos, pá, a febre d’Além-Mar, pois do contrário não passaremos de cadáveres adiados que procriam. Naveguemos para um porto seguro, onde estejamos fadados ao axé de todos os santos. Desbravemos o mar de lama do Planalto, nem que seja no mais frágil dos barcos de papel.
Precisamos revitalizar o velho Chico. Acabar com os estigmas de um país “que não tem governo nem nunca terá/ que não tem vergonha nem nunca terá”. Lobão nos traz um cravo, ao som de um alegre fado. Esperamos que o “Peidei” nos traga novamente algum cheirinho de alecrim.
Que o diga Lobão. O polêmico roqueiro lançou no final de setembro o “Peidei, mas não fui eu”. Trata-se de um misto de movimento anárquico e embrião de partido político. Destina-se, segundo ele, a combater a corrupção que grassa no país.
Um dos objetivos do “Peidei” é o de “acordar” a oposição que, a seu juízo, anda meio “adormecida”. Para tanto, Lobão lançou uma música tema para o movimento: uma paródia da célebre melodia “Que será que será”, do lulista Chico Buarque.
Na versão de Lobão, “Que será” virou “Quem Será que Peida”. O cantor revisita não só a música de Chico, mas também o espírito de luta contra as barbáries promovidas pelos políticos de nossa nação.
Mas não está tudo sob controle? Claro que está. E este é o problema. Tenhamos, pá, a febre d’Além-Mar, pois do contrário não passaremos de cadáveres adiados que procriam. Naveguemos para um porto seguro, onde estejamos fadados ao axé de todos os santos. Desbravemos o mar de lama do Planalto, nem que seja no mais frágil dos barcos de papel.
Precisamos revitalizar o velho Chico. Acabar com os estigmas de um país “que não tem governo nem nunca terá/ que não tem vergonha nem nunca terá”. Lobão nos traz um cravo, ao som de um alegre fado. Esperamos que o “Peidei” nos traga novamente algum cheirinho de alecrim.
6 comentários:
Oi mãe!
Errata: Faltou um "enter" no último parágrafo.
Lembrem-se: perdoar é divino.
Rumo ao poste 100!
Güenta nóis.
Campanha "Vamo atochá"
Coloque seu poste aqui também!
Oi filho!
Mãe,
Que que vai ter de janta?
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